Os Sonny Angels invadiram os telemóveis, os tablets e os computadores de milhares de raparigas por todo o mundo e a febre também já chegou a Portugal. Para os mais distraídos: sim, são aqueles rabinhos de bebé com asas e cabeças esquisitas, colados ao telemóvel, que aparecem nas selfies ao espelho que vês no instagram – se ainda assim não estás a visualizar, pensa num bebé que decidiu usar um melão como chapéu e que, de alguma forma, consegue ser giro em vez de creepy.
Fonte: Instagram @inesmmteixeira, @carinacaldeira_ e @inesprata
Estranho? Um bocadinho. Fofo? Absolutamente. E, pelos vistos, uma obsessão gigantesca. Mas vamos por partes.
Vivemos numa era onde tudo precisa de ser útil, eficiente e multitasker. Mas depois chegam uns bonequinhos que não fazem absolutamente nada e o mundo inteiro perde a cabeça. Há gente a gastar rios de dinheiro (e muita paciência) para completar coleções. Mas o que é que torna estes bebés nus tão irresistíveis? Nós explicamos:
- Instagramabilidade
Os Sonny Angels não são só fofos, são cool. Não há nada que diga mais “olha como sou alternativa” do que um rabinho de plástico a espreitar numa foto aesthetic. Admite, já estiveste a analisar a composição de uma selfie só para reparar no bonequinho.
- Efeito surpresa
Os Sonny Angels são vendidos em blind boxes, ou seja, só descobres qual te calhou depois de abrir, o que se torna a experiência quase mística. É como se o universo te desse um presente-surpresa, mesmo que às vezes seja exatamente aquele que tu não querias.
- Exclusividade
Só há um número reduzido de cada coleção, o que significa que se não comprares agora, vais passar o resto da tua vida com FOMO e a tentar encontrá-los a um preço absurdo no OLX.
Fonte: Pinterest
Mas há algo mais profundo nesta febre (ok, talvez “profundo” seja exagero). Os Sonny Angels são um lembrete de que, às vezes, as melhores coisas da vida não têm de fazer sentido. Não precisam de ser úteis, práticas ou sequer lógicas. São só… giros.
Como diz o criador destes bonequinhos: “foram feitos para trazer felicidade”. E, honestamente, não é disso que todos andamos à procura?
#TheGlitterDream