Ok, vamos ser sinceras: sou daquelas que acreditam que o amor está em qualquer esquina e que cada encontro é uma nova aventura. A minha alma romântica incansável não consegue deixar de sonhar com piqueniques no parque, longas caminhadas, olhar para as estrelas, ouvir música em silêncio, abraços de despedida ou correr para o aeroporto assim que surge uma oportunidade. Quero experienciar algo que seja tudo menos monótono, embora adore a simplicidade de chegar a casa e partilhar o cantinho com quem amo – porque até o mundano tem o seu encanto. Sou intensa, tenho sempre algo profundo a oferecer, mas, na maioria das vezes, sou aquela encalhada com toneladas de amor para dar e que nunca encontra o que procura em troca. Mas tudo bem, porque as minhas histórias de dating fazem parte de quem sou: uma mulher maluca, espontânea e sempre pronta para viver ao limite. Faço “moves, not excuses”. E, sinceramente, sexo é só uma fração do que importa – a verdadeira magia está na conexão de alma. Talvez tenha nascido na geração errada de amor, ou, simplesmente, essa é a minha verdade – a minha jornada, tal como no meu filme favorito, Eat Pray Love. No fundo, o amor é o meu propósito, a minha oferta, a minha forma mais intensa de existência – e também onde me perco com mais facilidade.
Sonho com alguém que celebre cada ano que passamos juntos, que, como eu, encontre beleza nos gestos simples – um presente, uma mensagem ou um olhar que diga: “Não, não existe ninguém como tu.” Alguém que sinta o medo de me perder e se entregue de coração aberto, porque vou cuidar dele como se fosse a coisa mais preciosa do mundo. Talvez esse seja o meu problema: querer demais, não saber esperar, não me valorizar o suficiente e procurar, na vida, o significado no amor. Mas, claro, comigo tudo é mais complicado… ou não seria eu quem sou? Agora que já deram uma espreitadela na minha alma de romântica incurável e nos meus sonhos de contos de fadas modernos, vamos à parte em que as coisas realmente acontecem – ou, como diria o Ted Mosby, “às vezes, o verdadeiro amor começa com um péssimo date, mas é isso que torna a história épica.” Então, preparem-se, porque estas histórias… digamos que não são nada do que se esperaria de um romance de Hollywood, mas, de alguma forma, são as que marcam.
Então, preparem-se, porque aqui no The Glitter Dream, podem contar com uma história de um date ou um tópico aleatório, sempre alienado à minha personalidade, todas as semanas… Não percam o próximo episódio!
#TheGlitterDream