Leram bem. Parou. O tempo continuou a contar no relógio, é certo, mas só no relógio. Aqueles minutos em que a música *de forma dramática* impõe silêncio na sala e as modelos, que parecem saídas de um jardim utópico (já lá vamos) começam a desfilar, fez-nos sentir parados no tempo, como se só este momento estivesse a acontecer. Mágico, portanto.
Flores, flores e mais flores. Dentro de malas, em estampados ou brocados. Este último, um habitué do designer e que, temos para nós, é já a sua assinatura. A este jardim utópico, juntaram-se as habituais lantejoulas e transparências, mantendo a sensualidade a que Gonçalo Peixoto nos tem habituado. Além disto, o match de blazers e saias fluidas ou plissadas, piscou-nos o olho. Tudo isto em cores vibrantes, com o lilás como principal protagonista, dominando a paleta pastel de tons rosa, azul-bebé e verde-água.
Fonte: ModaLisboa
A 63ª edição da ModaLisboa (sim, a 63ª já!) foi o palco ideal para apresentar esta “La dolce vita” do Gonçalo, para a primavera/verão 2025.
O designer revelou-nos, ainda, num conteúdo exclusivo para as redes sociais do The Glitter Dream, qual é a peça que ele aposta como bestseller da nova coleção. Passa por lá para e descobre qual é.
#TheGlitterDream